TAMBORZADA - novo espetáculo

As batidas do coração inspiram homens e mulheres brasileiros a criar formas de imitá-las e desafiá-las em contratempos e emoção.
Por todo Brasil batemos tambores de muitos jeitos, vindos de culturas ancestrais, afinados e temperados com a diversidade de nossas histórias de encontros de pessoas de vários lugares do mundo e de povos indígenas, donos da terra nossa.

A Companhia Folclórica do Rio-UFRJ se encanta com tanta riqueza e há vinte e dois anos pesquisa expressões dançantes e musicais por todo país. Depois de realizar vários espetáculos, apresentados em inúmeros espaços no Brasil e no exterior, para milhares de pessoas de todas as idades.

O BAOBÁ era uma árvore que os africanos escravizados tinham que arrodear e esquecer suas raízes. Em TAMBORZADA queremos realizar esta volta no sentido inverso fazendo o público lembrar e reafirmar quem é.

Baobá africano 

Viajando nos frutos de nossas pesquisas em campo traremos uma roda de samba; o samba de salão; a invenção do MAXIXE - dança excomungada, que juntou células européias e africanas, a melodia e o ritmo; o pás-de-deux do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira; jeitos cariocas de brincar e se comunicar.


A sensualidade e religiosidade do TAMBOR DE CRIOULA e do CACURIÁ do Maranhão e dos JONGOS da região Sudeste. A ludicidade dos COCOS e BAIÃO nordestinos. O BATUQUE DE UMBIGADA paulista, o SAMBA DE RODA do Recôncavo Baiano e a sacralidade da mitologia afro-brasileira, dos CONGADOS mineiros, das caixeiras maranhenses do DIVINO e do MARACATU pernambucano.

 

Um grande terreiro que vai abrigar o sacro e o profano das culturas populares do Brasil. Cenografia, instalações, iluminação, figurinos, música ao vivo, muita dança, um elenco com 40 artistas e interatividade com o público, criarão um momento de artes integradas que pretendem sensibilizar as pessoas à identidade brasileira, com muita honra.


TAMBORZADA um musical da Companhia Folclórica do Rio-UFRJ valoriza nosso povo que, sabiamente, transforma a dor em arte, a desesperança em dança e o coração aflito em batuque, em TAMBORZADA.